29 de set. de 2011

UM FIM


Como estrelas e como anjos que vem do céu,
Como lagrimas que cai por motivos de tristeza.
Como solidão e sofrimento que lhe deixa paralisado de medo.
Como o ódio e o sentimento de vingança que pode transformar seu mundo, ou pode mudar você.

Como o amor e a mentira, que mexe com sua mente e de deixa louco.
Como o escuro onde você não pode me ver, e como ver a verdade, mas ao mesmo tempo não ver. 
Quando você estava em pé no meio da devastação
Quando você estava esperando na beira do desconhecido.
E você se sente por dentro chorando pedindo para ser salvo.
Você nota que este sozinho agora. 
Você olha para o céu e ver uma grande explosão de luz que cegou todos os anjos. 
E como se o céu tivesse explodido o paraíso em estrelas.
Você sentiu a gravidade da graça suave
Caindo em um espaço vazio
Ninguém lá para pegá-lo em seus braços.
Você sente frio e perdido em desespero
Você constrói a esperança, mas o fracasso é tudo que você conheceu
Lembre-se de toda a tristeza e frustração
E deixe-a ir
Deixe-a ir
Abra seus braços e espere o fim.
Mas espere ai.
Você ainda sente um ar de esperança se sente ainda seguro, mas você ainda esta confusa e sem direção.
Como se estivéssemos nos segurando a algo que é invisível
Porque estamos vivendo à mercê da dor e do medo
Até morrermos
Esquecermos
Deixarmos tudo desaparecer
Eu sei o que é preciso para seguir em frente
Eu sei qual é a sensação de mentir
Tudo que eu quero fazer é trocar essa vida por algo novo
Segurando o que eu não tenho

Sentando em um quarto vazio
Tentando esquecer o passado
Isso nunca foi feito para durar
Eu queria que não fosse assim.

O que há em mim, está em você
O que eu tenho você tem
E tudo o que disse, deve se tornar realidade
Fingindo ser real, esquecendo quem você é

Sim, está sempre na minha porta
Corte a veia, o sangue derramado no chão
Luz que brilha nos meus olhos
A morte me cumprimenta com um sorriso

Pois é ...

Dor,
Tanta dor

Infelizmente tenho alguns sentimentos
Não pense que eu sou um vilão infame,
Não me convém
Infelizmente sou imoral 

Sinto que estou sendo devorado por vermes que gostam de sofrimento.
As minhas Memórias me consomem

Como se abrissem a ferida
Eu estou me criticando de novo
Vocês supõem
Que estou seguro aqui em meu quarto
A menos que eu tente começar de novo
De cima para baixo
De baixo para cima, eu paro
E no âmago, eu esqueci
No meio dos meus pensamentos
Levado para longe da minha segurança
O quadro está lá
A memória não me escapará
Mas por que eu deveria me preocupar?

Há um lugar tão escuro
Que você não pode ver o fim
Céus se levantam
E choca-se contra o que não pode se defender
A chuva, então, envia perguntas ácidas gotejando
Vigorosamente, o poder de sugestão
Então, com os olhos olhando firmemente fechados
Através do pó ferruginoso e podre
Uma mancha de luz inunda o chão
E se derrama no mundo enferrujado de falsidade
Nos olhos facilmente abertos
E fica escuro novamente

O que eu faço para ignorá-los atrás de mim?
Sigo meus instintos cegamente?
Escondo meu orgulho desses pesadelos
E mergulho em pensamentos tristes que estão me enlouquecendo?
Devo sentar aqui e tentar ficar parado?
Ou tento os pegar em flagrante?
Devo acreditar em algo e ser enganado pela falsidade?
Ou não confiar em ninguém e viver na solidão?

E a sombra do dia,
Irá envolver o mundo em cinza,
E o sol irá se pôr pra você.

No decai da noite você vai ver tudo ser destruído 
E na manhã seguinte você vai ver tudo purificado. 
E a chuva vai cai no solo, fazendo com que as arvores e as flores renascer de novo.
Você vai ver o mundo ser reconstruído mais uma vez e você não pode fazer nada.
Pois não tem nada para ser feito.

A luz do sol vai tocar nos lugares onde não ha luz, fazendo o medo e a impureza sumirem.
E você só vai abri os braços esperando um fim.
Um fim para tudo mais uma vez.